A Polícia Federal desencadeou, nesta quarta-feira (17), uma operação de grande porte para investigar um esquema de corrupção que teria movimentado cerca de R$ 1,5 bilhão em vantagens ilícitas. As apurações apontam para a participação de servidores da Agência Nacional de Mineração (ANM), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e de órgãos estaduais de Minas Gerais.
Durante a ação, um diretor da ANM em Brasília foi preso preventivamente, enquanto um ex-dirigente da autarquia também teve prisão decretada. Além disso, a sede nacional do órgão foi alvo de mandados de busca e apreensão. A investigação mira possíveis fraudes em processos de licenciamento e liberações relacionadas ao setor mineral e ambiental.
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FONTE/CRÉDITOS: Redação

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