Figura central na propagação do espiritismo no Brasil e no exterior, Divaldo Franco encerrou sua jornada terrena nesta terça-feira (13), aos 98 anos. A causa da morte foi falência múltipla dos órgãos. O corpo será velado nesta quarta-feira (14), das 9h às 20h, no ginásio da instituição que o próprio Divaldo criou há mais de sete décadas: a Mansão do Caminho, em Salvador (BA).
Mais do que um médium, Divaldo foi um agente de transformação social. Com uma atuação incansável, conciliou o trabalho espiritual com ações concretas de amparo à infância vulnerável. Fundada em 1952, a Mansão do Caminho tornou-se símbolo desse compromisso, acolhendo e educando milhares de jovens ao longo das décadas.
Reconhecido em diversos países por suas palestras, livros e presença constante em congressos, ele deixa como herança um legado que combina fé, compaixão e serviço ao próximo. Sua trajetória vai além das fronteiras religiosas e inspira admiradores de distintas crenças e causas humanitárias.

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